Muito antecipado, o fim do Google+ como conhecemos vai sendo revelado aos poucos. A ideia é desmembrá-lo em diversos serviços. Hoje, seu recurso mais elogiado seguiu caminho próprio. Voltado para a organização, armazenamento e edição de imagens, os recursos do app impressionam. Por outro lado, ele não renega sua origem e renasce torto: atende pelo nome de Google Photos, mas também aceita vídeos.



Quando os registros são feitos a partir do celular, as imagens são jogadas na nuvem automaticamente. O Google Photos segue o exemplo do Flickr e oferece espaço ilimitado e gratuito. Ao observar as letras miúdas do contrato, você descobre que fotos e vídeos com alta resolução podem ocupar, no máximo, apenas 15gb de armazenamento.

Pagar pelo serviço que conserva a qualidade das fotos (US$ 10 por mês) não é obrigatório, mas para continuar usando o Google Photos gratuitamente os arquivos robustos terão a resolução reduzida para 16 megapíxeis. Os vídeos, 1080p.

Nesse caso, o próprio Flickr e serviços mais generalistas, como o Onedrive, são mais atraentes. Mesmo pagando: o Onedrive oferece planos bem generosos. Você pagará menos sem abdicar das utilidades do novo serviço. O badalado recurso de busca do Google Photos que identifica termos relacionados às imagens, por exemplo, também faz parte do Onedrive.

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