Em artigo, Álvaro Machado Dias indica que a escassez de dados de qualidade está moldando o futuro da inteligência artificial. A dificuldade em encontrar dados relevantes e suficientes para treinar grandes modelos de linguagem está impulsionando os custos de desenvolvimento e pode limitar o ritmo de inovação no setor. Essa nova realidade exige que as empresas busquem soluções criativas para superar esses desafios.

É o caso do caso do o3, novo modelo da OpenAI. Ele subdivide problemas em etapas menores e gera múltiplas soluções para cada uma. Essa abordagem, conhecida como 'modelos de raciocínio', difere dos tradicionais modelos de linguagem por sua capacidade de resolver desafios de forma mais complexa.

O modelo o3 estabeleceu um novo patamar para a inteligência artificial, superando o desempenho humano em um teste de generalização e resolução de problemas inéditos. O resultado de 87,5% de precisão do o3 indica um avanço significativo em direção à inteligência artificial geral.

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